terça-feira, 16 de dezembro de 2008
A cumprir uma promessa: sua cáfila!
Atenção: avisei aquando da última tertúlia que chamaria os bois pelos nomes se não publicassem.
Assim, confirmo o que já se dizia baixinho nos corredores das escolas enquanto se liam os formulários da (homo-perdão-auto)avaliação: o Deibaidei, o Al Prazolam, o Hagarrakiman, o Tullius são homossexuais reprimidos ainda dentro do armário à espera de saltar cá para fora e darem o que têm (e não têm) ao primeiro que apanharem numa viela escura.
Mais: são aves palmípedes, cheiram mal da boca, são iconoclastas rançosos, bexiguentos, cheios de pus nas fauces.
Por último, não tomam banho, coçam-se nas partes pudibundas e cheiram os dedos à espera de um milagre.
Isto só para falar nas qualidades.
Atenção: mesmo o Labrosca e o Kmett também tem laivos de rabetice, mas menos.
Os únicos homens com duplo h grande sou eu e o Óscar. Imprima-se e divulgue-se.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
"Aves palmípedes"? Não! Essa não! lá que tenham pus ou que coçem as partes pudibundas... Mas aves palmípedes?!
Além disso, eu gosto é de provocar; trazer assuntos novos; discutir. Não gosto de ter ideias imutáveis e muito bem construídas, para ficarem bem arrumadinhas para todo o sempre. Sou de opinião que mesmo a Verdade – mesmo que haja apenas uma – é renovável: progride e evolui. E acima de tudo incomoda-me o silêncio perante a injustiça (quase tanto como a intransigência e a intolerância). Por isso mesmo, para não ferir susceptibilidades de ninguém, por vezes tenho de me refrear e fazer-me lembrar a mim mesmo, constantemente, que não é um blog meu. O que escrevo é apenas da minha responsabilidade mas o espaço é de todos e deve por isso mesmo ser respeitado como ele é. Como se fosse aquela tal esplanada, onde faz sempre bom tempo e onde aparecemos, sem encontro marcado.
Enviar um comentário