terça-feira, 16 de dezembro de 2008

O primeiro dia do resto das nossas vidas

Uma das questões que me tem feito reflectir ao longo dos anos é o peso que a nossa imagem tem na nossa própria vida. A percepção daquilo que somos e a imagem que os outros têm de nós próprios condiciona muito daquilo que fazemos, como fazemos, como sentimos e como nos expressamos; como os outros interpretam as nossas posturas e as nossas reacções. No fundo esse invólucro limita a nossa liberdade e inibe a nossa capacidade de nos exprimirmos de uma forma verdadeiramente genuína.
O peso do passado e o receio do futuro, a rotina (maldita!), os mal-entendidos, a nossa incapacidade para expressarmos aquilo que sentimos no momento, diminuem a possibilidade de sermos felizes e de fazermos felizes os que nos rodeiam.
Tudo isto vem a propósito de (mais) uma conferência TED que ouvi recentemente, "Um derrame de lucidez", e que deixo aqui para os que quiserem perder (?) uns "preciosos" 20 minutos.




Este novo ano que se aproxima é talvez uma boa oportunidade para relativizarmos os problemas que nos martelam a cabeça; para, com esta mais limpa, darmos a nós próprios uma nova oportunidade de apreciar de uma forma diferente cada momento da nossa vida.

CARPE DIEM !

2 comentários:

©arloslemos disse...

A paz, o pão, habitação, saúde, educação.
Só há liberdade a sério quando houver
liberdade de mudar e decidir
Quando pertencer ao povo
o que o povo produzir
Quando pertencer ao povo
o que o povo produziiiiiiiir.

Ora bolas!

Óscar disse...

Não te sabia tão de esquerda, ó Hagarra!