Duas (+2) embirrações muito minhas.

Desculpem, não se pode exportar a Maya e o António Vitorino, juntos?
A Maya! Essa novidade, essa criatura criativa que ganhou estatuto a ler sinas, tipo saúde, dinheiro e amor, avançou para estrela de tv e agora faz praticamente tudo: comentadora cor-de-rosa, rp nas discotecas algarvias, eu sei lá. Eu também quero estudar naquela universidade, tirar um curso daqueles, ganhar aquele pastel. Dai-me uma oportunidade. Por favor...
E aquele António Vitorino, a amostra acabada do político português: sabe tudo, fala sobre tudo, comenta tudo e alguma coisa. É baixinho, careca, dá passinhos muito rápidos, o cós das calças fica um tudo nada subido no entrepernas, as mãozinhas suadas e de dedos papudos dão passou-bens molengas... Iac! Não o mandem para Bruxelas manden-no para Alma Ata.
Ah, e a embirração mais uma é a Judite de Sousa, essa epítome jornaleira para quem o sapinho papudo acima debita as aleivosias jocosas e jucundas. As boquinhas da Ju quando percebe as pesporrentas implicações das tiradas maquiavélicas do Vitó são de gritar por mais.
A embirração mais dois é: já adivinharam seus cabrões, claro, o maridinho da Ju. Esse mesmo o Seara da Câmara de Sintra que também palpita cobardemente sobre futebol.
Enfim, fico-me por aqui, por isto são como as cerejas...

Qualquer gajo decente pode espetar duas galhetas nas personalidades acima. Eu só não o faço porque sou um cobarde lambe-botas...