Imagem: O grito, Edward Munch
Vivemos actualmente na era do medo. A toda a hora deparamos com notícias alarmistas de diferentes proveniências. Vejamos alguns exemplos:
- Pneumonia atípica: "O tipo de pneumonia atípica que alarmou o mundo, em 2002..." (DN ONLINE, 2003)
- Gripe das aves: " a acontecer a transmissão entre humanos, pode assistir-se a uma epidemia mundial..." (Sapo Saúde, 2004)
- Diminuição da camada do ozono: "... cancro de pele e cegueira são as duas principais maleitas de que este filtro nos protege. No entanto, nos anos 1980 descobriu-se que este nosso escudo tem uma brecha, que de facto é um gigantesco buraco..." (Naturlink, 2000)
- Aquecimento global: "Portugal será um dos países mais afectados com as alterações climáticas nas próximas décadas... (Visão, 2007)
- Terrorismo: "O terror é uma ameaça global, e não somente a Israel ou aos Estados Unidos. Os países que não percebem isto, é porque não entendem ou não querem entender a ameaça que existe..." (Publico, 2001)
...
Isto para não falar dos alertas amarelos, laranjas, vermelhos, azuis, cor-de-rosa,... a propósito do frio, da chuva, dos incêndios, do vento, ...
Este ano o que está a dar é a crise. Emprenhamos a crise pelas orelhas dentro todos os santos minutos.
Já sabemos que viver é um risco. Mas é caso para dizer: "Não havia necessidade... de nos azucrinarem constantemente o juízo com notícias alarmistas!...".
A cultura do medo está globalizada e os media são os principais responsáveis. No entanto... nunca antes estivemos tão seguros do nosso futuro, do nosso presente. Basta lembrar, por exemplo, que na Idade Média a esperança de vida de um homem andava pelos trinta e poucos anos. Mas mesmo assim o medo ocupa nas nossas vidas um espaço desproporcionado.
Relaxar, é preciso! E, já agora, apreciemos a vida sem medos nem complexos!
Veja-se aqui, a este propósito, o artigo "A crise está em crise" do Ricardo Araújo Pereira.
Vivemos actualmente na era do medo. A toda a hora deparamos com notícias alarmistas de diferentes proveniências. Vejamos alguns exemplos:
- Pneumonia atípica: "O tipo de pneumonia atípica que alarmou o mundo, em 2002..." (DN ONLINE, 2003)
- Gripe das aves: " a acontecer a transmissão entre humanos, pode assistir-se a uma epidemia mundial..." (Sapo Saúde, 2004)
- Diminuição da camada do ozono: "... cancro de pele e cegueira são as duas principais maleitas de que este filtro nos protege. No entanto, nos anos 1980 descobriu-se que este nosso escudo tem uma brecha, que de facto é um gigantesco buraco..." (Naturlink, 2000)
- Aquecimento global: "Portugal será um dos países mais afectados com as alterações climáticas nas próximas décadas... (Visão, 2007)
- Terrorismo: "O terror é uma ameaça global, e não somente a Israel ou aos Estados Unidos. Os países que não percebem isto, é porque não entendem ou não querem entender a ameaça que existe..." (Publico, 2001)
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Isto para não falar dos alertas amarelos, laranjas, vermelhos, azuis, cor-de-rosa,... a propósito do frio, da chuva, dos incêndios, do vento, ...
Este ano o que está a dar é a crise. Emprenhamos a crise pelas orelhas dentro todos os santos minutos.
Já sabemos que viver é um risco. Mas é caso para dizer: "Não havia necessidade... de nos azucrinarem constantemente o juízo com notícias alarmistas!...".
A cultura do medo está globalizada e os media são os principais responsáveis. No entanto... nunca antes estivemos tão seguros do nosso futuro, do nosso presente. Basta lembrar, por exemplo, que na Idade Média a esperança de vida de um homem andava pelos trinta e poucos anos. Mas mesmo assim o medo ocupa nas nossas vidas um espaço desproporcionado.
Relaxar, é preciso! E, já agora, apreciemos a vida sem medos nem complexos!
Veja-se aqui, a este propósito, o artigo "A crise está em crise" do Ricardo Araújo Pereira.
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