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segunda-feira, 16 de maio de 2011

sábado, 24 de abril de 2010

A propósito do rato...

Com os ratinhos podemos nós bem.
Com as ratazanas que roem o tesouro de Portugal, e do mundo em geral, o suor e esforço de gerações, não há veneno com efeito, tenho-lhes ódio de morte.
Não sou contra os pobres.
Sou a favor dos ricos, desde que acabemos com a pobreza.Neste contexto poderia gritar:acabem com os pobres.
Há na Terra possibilidade dos recursos chegarem a todo o lado.
Imagino (ou talvez não)a dor de uma mãe, no corno de África, a ver o filho bébé a morrer nos braços sem comida e sem água.Isto, no dia seguinte a ter contratado o MEO total fibra 100 megas. Até me custa a engolir.Isso e os 3 carros que tenho na garagem.Custa-me desfrutar de tanta abundância, nomeadamente dar-me ao luxo de ser gordo. É injusto
É injusto que na Europa desviemos mais de 50% do orçamento comunitário para as ajudas ao rendimento na agricultura.
É injusto, porque quando subsidiamos uma produção estamos a distorcer as leis da oferta e da procura.
O marido da tal mãe quando quer vender o algodão que produz em pequena quantidade, não consegue receber preço que seja ajustado aos custos de produção.É que os europeus (americanos e outros)já pagaram pelo menos metade, sendo a concorrência desleal.
Sou eu que penso assim.
O que pensará a tal mãe ?

domingo, 25 de outubro de 2009

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Amnesty International

Este sim, além de altamente original e criativo, é igualmente inteligente. É se calhar, uma das ONG’s mais carismáticas e para mim, uma das mais importantes – logo a seguir à AMI. Terá o nosso nome poder para nos libertar da opressão e da tortura? A Amnistia Internacional acredita que sim e que pode dar esse poder a quem dele precisa. Se todos acreditarmos teremos mais força! A nossa assinatura pode ser importante!

sábado, 20 de junho de 2009

Tenho vergonha dos meus confortos

Sim.Em cada compra, em cada consumo, em cada acto da minha vida confronto-me com a realidade de milhões de pessoas que vivem num estado de desespero tal, que me pergunto o que pensaria eu se estivesse no lado de lá.
Sim, sinto vergonha por não largar tudo e partir para ajudar.
Sinto vergonha por nada fazer, nem na política, nem na sociedade, nem em nada.
Não é justo nada fazer.
Aceitar a desgraça dos outros porque sempre foi assim e assim será?
É pouco, é muito pouco, é vergonhosamente e cobardemente pouco.



Sim.Tenho vergonha todos os dias.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Pronto, tá decidido...

Pronto, tá decidido! Vou ofercer-me para ajudar o Sócrates. Já disse e volto ao mesmo: sou do contra. Agora que está tudo a zurzir forte e feio no homem, eu estou contra. Não só vou votar nele, como vou oferecer os meus préstimos (para que será que prestam?) para ajudar o inginheiro. Não há nada pior que ver esta mole humana abjecta, inacredivalmente crédula, amorfa, descerebrada, carneirosa, infecta e pútrida que vai sempre atrás do telejornal e lugares-comum que os (sempre repetentes) comentadores debitam de cátedra e em português de segunda.
A escola não funciona, os tribunais não funcionam, a insensatez é a característica essencial dos portugueses, o perigo e a insegurança assomam a cada esquina e minuto, somos o país mais analfabeto da Europa, falido, sem perspectivas de futuro e afinal... estão todos preocupados se o primeiro-ministro está envolvido numa negociata de polichinelo. País da caca! Ide dar uma volta ao jardim da celeste!