Eis o segundo tema de debate (para-sociológico): ha hora H, parece facto que, a existir, os homens apreciam mais o dirty-talk, do que as mulheres. Apreciam mais dizer e ouvir. Ou não? Por que será? Hoje num pré-anúncio do tema, ouvi dizer que o tema está ligado à educação. Estará?
Por favor, esclareçam-me, porque o tema apaixona-me, seus filhos da mãe...
Atenção: quem não participar é gayola que não sabe se gosta de dirty-talk. Melhor, não sabe o que é o dirty-talk...
7 comentários:
Isso tem tudo a ver com educação. Em Portugal, o Homo fusitanicus é treinado desde pequenino a afirmar a sua masculinidade. Alguns exemplos:
a) Mandar a bisga mais longe;
b) Dar a aliviaela mais sonora;
c) Dizer mal do copo de leite e afirmar que bebe um negos ao pequeno-almoço;
d)Mandar o arroto mais sonoro...
Todas estas demonstrações passam também por tentar meter mais carvalhadas numa só frase que os amigos...
Não fui claro: dirty-talk é usado DURANTE o acto sexual, ou fazer amor ou f####, ou lá como se diz...
Isso pertence à esfera privada de cada um!
E o Sr. Vital não diz nada? O que é que acha?Cá para mim está-se a pôr de fora.
Ai queres saber a minha opinião?
Já podias ter dito!
Nestas coisas de sexo não há nada como um bom empate..."ils sont les fantômes"...(se tiver mal escrito, alguém me desculpe)
Gosto destes debates. São deveras muito mais interessantes que as listas. Não é pelos temas até agora sugeridos mas pela participação. Tem mais a ver com a esplanada onde faz sempre sol e onde tá sempre um bom amigo pra conversar!
Posto este pequeno parêntesis, tenho que dizer que o proponente dos debates também é suposto ter opinião, pois que não é moderador, né?
Quanto ao dirty-talk, não tenho opinião muito favorável. A mim aborrece-me. Pode até dizer-se que me tira a tusa. Digamos que sou um romântico à moda antiga. Gosto mais soft, sem gritos, e… muito moroso…, ronronante…, preguiçoso…, ronceiro…!
Não tenho uma opinião bem formada sobre o tema que, numa perspectiva sociológica, pode ser interessante; pessoalmente, o dirty-talk não me apaixona, nem me repugna... e está longe de ser uma "fantasia".
Tenho reservas quanto à estatística assumida de que agrada mais aos homens do que às mulheres. Já conheci quem fosse manifestamente incapaz de dizer qualquer impropério no dia-a-dia e, durante o sexo, falasse como um carroceiro!..
Chicotes, algemas, cera quente ou cubos de gelo, palavrões ou palavrinhas, máscaras, cabedais, ou mesmo outros utensílios que, por pudor, me abstenho de referir, são aceitáveis, e o único limite deve ser a fronteira do agrado/desagrado do parceiro(a).
Quanto a esse filme do dirty-talk, confesso (até!) que me sentiria um bocado ridículo… e há tantas coisas mais “poderosas” para “brincar”…
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