Michael Jackson passou ontem à galeria dos mitos desaparecidos. Um homem que, como tantos outros, acabou vítima da sua própria fama. Apesar dos erros e das excentricidades levadas ao limite, da qualidade da sua música que para muitos poderá ser duvidosa, uma coisa é incontestável: dançava como ninguém. Era o ritmo feito pessoa.
Aqui fica, como homenagem, o saudoso Billie Jean que tantas vezes curti em discotecas e que sempre me causou uma estranha sensação de euforia. O Billie Jean que ouvi pela primeira vez na fenomenal discoteca Horta II com o tecto aberto sobre um céu brilhante de estrelas. Assim como ele.
1 comentário:
Óscar, podias trabalhar num jornal. Também ouvi ontem a notícia e quando cheguei ao blogue, já cá estava a tua mensagem. Muito bem. Concordo contigo. Era o senhor música/dança. Era um ícone mas, como outros não aguentou a vida. Também eu não gosto particularmente do Thriller. De facto, nunca comprei um disco dele, (para mim) mas comprei para um amigo o Off the Wall que ouvi vezes sem conta.
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