Uma vez fui com o Óscar à saudosa sala Bebé sem nenhuma expectativa e apanhei um soco no estômago. Vi juntar cinema e poesia numa obra-prima de 1961, do grande Elia Kazan, com uma comovente Natalie Wood - um portento de fragilidade e arte, delicadeza e força.
Splendour in the Grass
What though the radiance
which was once so bright
Be now for ever taken from my sight,
Though nothing can bring back the hour
Of splendour in the grass,
of glory in the flower,
We will grieve not, rather find
Strength in what remains behind;
In the primal sympathy
Which having been must ever be;
In the soothing thoughts that spring
Out of human suffering;
In the faith that looks through death,
In years that bring the philosophic mind.
-- William Wordsworth
1 comentário:
Foi sem dúvida um soco no estômago. Splendour in the Grass é um filme de culto.
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