sábado, 13 de junho de 2009
Jasad, leia uma, tenha uma, reivindique uma
O mundo árabe também a sua revista erótica, provando que mesmo no meio do conservadorismo, obscurantismo e repressão, shines a light. A censura é enorme, a ideia ousada, o teor considerado subversivo, mas a coragem da poeta libanesa Joumana Haddad é maior. Chama-se Jasad, (Corpo). É trimestral. Lançada em Dezembro, esgotou em menos de 10 dias. Isto não significa nada?
Aborda com arte e inteligência, dizem, «as ciências do corpo, na sua dimensão erótica, social, estética, anti-estética, antropológica e linguística».
Por cá temos a Maria e a Playboy. Significativo.
Mas há sempre uma inibidora proibição: os redactores estão proibidos de usar pseudónimos.
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