domingo, 5 de outubro de 2008

Seis às sete: Let there be love

Aí está mais um fabuloso grupo na praça! Uma interpretação do tema escrito por Ian Grant/Lionel Grant onde se nota o bom gosto do arranjo e sobressai o inconfundível som da flauta de um músico de talento!
Parabéns Deibaidei!

 Seis às sete - Let there be love

9 comentários:

Anónimo disse...

Mas afinal uem são vocês? Gente com bom gosto e por certo muito interessante...
Obrigada pelos bons momentos que me têm proporcionado!
soFia

Vital disse...

A questão não é quem somos nós (está à vista quem somos), mas quem és tu.
Se tiveres um QI fabuloso, tipo entre 180 e 200, uma cultura geral capaz de envergonhar o Voltaire e o D'Alembert, fores extremamente simpática, tiveres um bom gosto danado nos comentários e se ainda por cima fores brutalmente GIRA até podes entrar para este grupo de jovens psicopatas...

K disse...

Atenção: poderá haver alguma excepção.
O meu QI é negativo, a minha cultura geral é a que obtenho da leitura atenta dos folhetos semanais do Lidl e do Pingo Doce, não sou simpático, e formalmente, quando Deus me soprou a vida não deixou entender que o destino seria vocavionado para ser GIRO, e, apesar do Curriculum... deixaram-me entrar (hi hi hi).

K disse...

Digo, vocacionado.

K disse...

O flautista é de facto inconfundível.
Não faltasse ele aos passeios de ciclismo dos Domingos de manhã, e seria um homem perfeito.
Quanto ao grupo "Seis às sete" já ouvi ao vivo e asseguro-vos serem de primeira água.

Kmett N’Ojo disse...

Estou deliciado. Verdadeiramente de-li-ci-ado. É que descobri, no passado já um pouco longínquo, que a música tocada pelos Amigos tem um som diferente aos nossos ouvidos. Acho que chamam a isso Amizade, embora eu goste de chamar-lhe Amor de Amigo, que é uma coisa muito deferente de Amor Rabeta. Mas como descobri também à já algum tempo, se ainda por cima essa música tiver qualidade, então é de se ficar nas nuvens!
Acho que temos de fazer coincidir um dos nossos próximos encontros maricas, com uma actuação ao vivo dos Seis Às Sete. Até o nome soa bem. Tem ritmo. É harmónico. Só por si, já faz lembrar jazz de-fim-de-tarde, essa hora a que eu costumo chamar de mágica: o lusco-fusco!
Obrigado Óscar por satisfazeres o meu pedido.
Parabéns Deibeidei: és um génio; o génio da flauta.
Quero mais disto.
BIS! BIS!

Al Prazolam disse...

O fdeifbaifdei esftá fcafda fvez fmais affifnafdo.

Kmett N’Ojo disse...

Por favor não agradeças soFia. Este bando de malfeitores já fez muitos prisioneiros numa guerra sem quartel à inimizade. Eles não matam ninguém: condenam-te à perpétua, o que em certo sentido, é bem pior do que a morte!

Cuidado Monamis6f: já fizemos uma baixa de peso com os nossos elogios – a nf volatilizou-se no éter. Não cometam o mesmo erro duas vezes!

Kmett N’Ojo disse...

Ah ah ah ah!
Al tenho saudades tuas...