A propósito da Bruna não sei quê que se despiu para a Playboy e já não pode ensinar nas AEC de Trás-os-Montes, gostaria de deixar dois bitaites para reflexão:
- Liliana Queiroz, Miss Playboy TV de 2005, partilha a opinião de que a profissão de Bruna é factor incontornável na história. «Não quero parecer uma falsa pudica. Eu própria já me despi para revistas. Mas eu sou manequim trabalho com o corpo. Essa senhora é professora... Se tivesse um filho não gostaria que a professora dele fizesse isso, acho que iria perder a autoridade para lidar com a criança». (in Público)
Perceberam a diferença?
- «Não sei o que se passa com o Norte. Eram as mães de Bragança unidas contra a concorrência desleal das malvadas brasileiras. Há meses, em Braga, um livro com o matagal de Courbet na capa foi apreendido pelas autoridades. E agora o corpo discente transmontano injustamente punido. Não entendo. Sempre que vou ao Norte até acho as pessoas mais dadas, menos difíceis, mais carnais do que em Lisboa». (Pedro Mexia, in Público)
Só uma última questão: se o Norte e o Porto são tão bons (come-se com em lado nenhum, é mais bonito, tem melhor gente, é a cidade do trabalho, somos mais verdadeiros, mais amigos dos amigos, enfim é só vantagens) por que é que os Lisboetas não migram todos prà Inbicta? Como este Mexia (já não mexe e por isso é que fica em Lisboa onde as pessoas são menos dadas, mais difíceis e menos carnais).
3 comentários:
Como diria Jacques de la Palice:
cada um tem a Bruna que merece.
Concordo que o Norte e o Porto são bons. Se têm ou não melhor gente isso é impossível afirmar. Há, no entanto, e segundo a minha experiência pessoal, diferenças culturais marcantes entre as regiões: se por um lado me parece ser evidente haver maior solidariedade entre as gentes dos Norte, não deixa de ser verdade que é cá por estes lados que ainda mora um reaccionarismo atávico.
Enviar um comentário