Que a Justiça não funciona, já todos sabíamos;
Que a Escola é o que é, também;
Que a corrupção é uma forma de vida, idem;
Que isto não é um país, mas um local mal frequentado, idem idem, aspas aspas;
Que se queira deixar os panisgas casar, até acho bem, para saberem o que a casa gasta;
Que se queira deixar os mesmos adoptar, até posso aceitar;
Agora que a Playboy meta um gajo na capa, acho que já é ir longe de mais.
Qualquer dia vão pôr o Saramago aos beijos à Bíblia...
Mas já não há respeito por nada?
Um gajo na capa? É a inversão total dos valores.
É como se o ditame shakespeareano fosse «ser e não ser...».
É como se o Papa fosse o Gabriel Alves.
É como se o Camões escrevesse na Maria.
É como se o Papa (o verdadeiro) fosse do Benfica.
É como se o Vara fosse a Madre Teresa de Calcutá.
É como se o Sócrates fosse um bom PM (esta é para agradar ao Tullius).
É como se... bom, acho que já perceberam.
Até estou com medo (homofóbico?) de ver as páginas centrais...
Mas já não há respeito por nada?
2 comentários:
Só vejo uma solução:
mudar o nome de Playboy para Playboi.
Excelente (des)apontamento!
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