Tiago Mesquita (www.expresso.pt)
Quinta feira, 18 de Novembro de 2010
Uma "artista" surpreendeu a plateia que assistia e o resto do mundo ao usar o órgão genital para transmitir a sua musicalidade. Nada pornográfico. Apenas bizarro e inédito. Veja.Há pessoas que se exprimem através da escrita. Outras preferem as artes plásticas ou a pintura. Muitos gostam de transmitir o que lhes vai na alma através da música. E é neste último grupo, dos músicos, que se inscreve o nome de "Amy G". Amy tornou-se famosa pelo vídeo em que aparece a "tocar" da melhor forma que sabe. Não se sabe se o "G" que ostenta no nome terá alguma conotação sexual, mas o efeito sonoro que o órgão da senhora consegue reproduzir é no mínimo curioso.
Tratando-se isto de uma farsa como parece, o designado playback vaginal, só valoriza a actuação de Amy. Digo isto porque há poucos dias vi a artista Dina a fazer um playback na televisão, mexia os lábios (da boca entenda-se) ao som da música "Amor d´água fresca" que levou ao Festival da Canção em 1992 (tema genial de Rosa Lobato Faria ) e esteve francamente mal. Péssimo playback.
Ou seja, Amy faz melhor playback com a vagina do que Dina com a boca. Mas em boa verdade se diga que a comparação é fraca, até porque não faço ideia do que a artista Dina é capaz de fazer em termos musicais sem ser na forma tradicional - a cantar com a boca e a tocar viola com as mãos.
Posto isto, e antes de passarmos ao vídeo, devo dizer que sou a favor da livre transmissão da musicalidade da forma que cada um quiser e pelos orifícios que entender, desde que no processo criativo não fira a sensibilidade alheia. Ou as narinas.
Ou seja, Amy faz melhor playback com a vagina do que Dina com a boca. Mas em boa verdade se diga que a comparação é fraca, até porque não faço ideia do que a artista Dina é capaz de fazer em termos musicais sem ser na forma tradicional - a cantar com a boca e a tocar viola com as mãos.
Posto isto, e antes de passarmos ao vídeo, devo dizer que sou a favor da livre transmissão da musicalidade da forma que cada um quiser e pelos orifícios que entender, desde que no processo criativo não fira a sensibilidade alheia. Ou as narinas.
1 comentário:
Belo post.
Ou pelo menos, exótico post...
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