Às vezes faz bem ir ao baú das recordações e sacar uma daquelas coisas que de alguma forma nos marcaram e que guardamos connosco:
"Livre não sou, que nem a própria vida
Mo consente.
Mas a minha aguerrida
Teimosia
É quebrar dia a dia
Um grilhão da corrente.
Livre não sou, mas quero a liberdade.
Trago-a dentro de mim como um destino.
E vão lá desdizer o sonho do menino
Que se afogou e flutua
Entre nenúfares de serenidade
Depois de ter a lua!"
Miguel Torga
1 comentário:
Isto sim, é liberdade.
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