sábado, 13 de junho de 2009

Pavane, por Richter

Tal como prometido, Sviatoslav Richter, o meu pianista favorito, em 1954, ao vivo, a tocar «Pavane pour une Infante defunte», de Maurice Ravel.

3 comentários:

K disse...

Ter bom gosto é vital.

K disse...

Desconhecia este tema de Ravel.
Das duas, uma.
Sou um grande ignorante (não me espanta porque ultimamente as minhas leituras restringem-se aos folhetos promocionais do Lidl e do Continente (entre outros) e os eventos culturais em que tenho participado são de duvidosa profundidade.
A música é Universal, assim, em cada homem borbulha, ou fermenta, vida.Alguns homens, conseguem traduzir essas vivências em música.Alguns (poucos)conseguem-na divulgar.
Este blog, para mim, tem tido essa magia, a de extravasar formas muito diferentes de ver a mesma realidade da vida. Digamos que cada um de nós tem um filtro personalizado na sua câmara fotográfica. Eu tenho o defeito de disparar com demasiada frequência o obturador da máquina, daí o meu pedido público de desculpas.
Mas este blog teria mais interesse, se não houvesse muita concordância.
Se eu digo um disparate, esperava que de imediato me caíssem em cima 500 mil raios de comentários furiosos, discordantes, como "cala-me já essa cloaca", "vai-te pôr no porco", "vai pastar", ou simplesmente "não concordo porque...", ou "durante 3 meses não digas mais nada", ou obscenidades de fazer corar o Belzebu.
Este Pavane lembra-me quanto sou pequenino.Engrandece-me.
Obrigado Vital pela partilha.
Diz-me desde quando e como tiveste conhecimento do tema?
Tens formação clássica em música? Como foi possível eu ter vivido 52 anos sem nunca ter ouvido isto ?

Óscar disse...

De facto, um momento muito bonito!