quinta-feira, 19 de junho de 2008

os 50 livros (estrangeiros) mais interessantes que li

Uma agulha no palheiro - J. D. Salinger
O senhor das moscas - William Golding
O grande Gatsby - F. Scott Fitzgerald
Não matem a cotovia - Harper Lee
O processo - Franz Kafka
Se isto é um homem - Primo Levi
O retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde
Pela estrada fora - Jack Kerouac
Alice no País das Maravilhas - Lewis Carroll
O velho e o mar - Ernest Hemingway
Moby Dick - Herman Melville
Perguntem ao pó - John Fante
Quando tudo se desmorona - Chinua Achebe
O triunfo dos porcos - George Orwell
Lolita - Vladimir Nabokov
Narciso e Goldemundo - Herman Hesse
O som e a fúria - William Faulkner
África Minha - Karen Blixen
Menos que zero - Bret Easton Ellis
O Amante - Marguerite Duras
Perfume - Patrick Süskind
O Jardim de Cimento - Ian McEwan
O Estranho Mundo de Garp - John Irving
Matadouro Cinco - Kurt Vonnegut, Jr.
O complexo de Portnoy - Philip Roth
O Padrinho - Mario Puzo
2001: Uma odisseia no espaço: Arthur C. Clarke
Cem anos de solidão - Gabriel Garcia Márquez
A sangue-frio - Truman Capote
Vasto mar de sargaços - Jean Rhys
O leilão do lote 49 - Thomas Pynchon
Miss Jean Brodie na flor da idade - Muriel Spark
Breakfast at Tiffany's - Truman Capote
Bom dia Tristeza - Françoise Sagan
O terceiro homem - Graham Greene
O atalho dos ninhos de aranha - Italo Calvino
Ficções - Jorge Luis Borges
O principezinho - Antoine de Saint - Exupéry
As velas ardem até ao fim - Sandor Marai
O Estrangeiro - Albert Camus
Ele e Eu - Alberto Moravia
Ratos e Homens - John Steinbeck
Viagens com Charley - John Steinbeck
Os cavalos também se abatem - Horace McCoy
Admirável mundo novo - Aldous Huxley
O lobo das estepes - Herman Hesse
Siddhartha - Herman Hesse
Fanny Hill - John Cleland
Candide - Voltaire
As Fábulas - Esopo

3 comentários:

K disse...

Bolas, e eu que pensava que ler os tais folhetos já não era mau...chiça.

K disse...

Ó Costa, isso é que é ler.
Até nos envergonhas.
Eu me confesso:

NÃO FIZ NADA, bem sei, nem o farei,
Mas de não fazer nada isto tirei,
Que fazer tudo e nada é tudo o mesmo,
Quem sou é o espectro do que não serei.
Vivemos ao encontro do abandono
Sem verdade, sem dúvida nem dono.
Boa é a vida, mas melhor é o vinho.
O amor é bom, mas é melhor o sono.

©arloslemos disse...

Ó Costa, não sabia que já estavas num lar! Sempre tens tempo para uma leitura nos intervalos do clister...