terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Fernando Pessoa

Ninguém sabe que coisa quer.
Ninguém conhece que alma tem,
Nem o que é mal nem o que é bem.
Que ânsia distante perto chora?)
Tudo é incerto e derradeiro.
...Tudo é disperso, nada é inteiro.
Ó Portugal, hoje és nevoeiro...

2 comentários:

Óscar disse...

Mas que grande som! Apetece-me até ser vulgar e dizer que fiquei com os olhos em bico. Mas onde é que vais desencantar coisas destas?
E os outros, não comentam? Andam todos distraídos...

Marial disse...

Como leiga que sou na matéria... mais do que a qualidade da música... o que mais me impressiona é a forma “apaixonada” e entusiasta com que a pianista interpreta o tema... bem como a mestria e a forma harmoniosa com que aliam um instrumento “nobre”, como o piano de cauda, com um instrumento “radical”, como a bateria!...

(...e não digam a ninguém... mas acho... tenho mesmo quase a certeza... que "isto" foi desencantado no You Tube!!!...)
:-) :-)